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Corsage - Dança do Não-Cumprimento

Adicionado há by Manuel Melo em Letra C Pop
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Descrição

Canção de "Música Bipolar Portuguesa", editado em Junho de 2012. Video criado exclusivamente para receber Angela Merkel no nosso País, a 12 de Novembro de 2012. Este sim, o video que deveria ter passado em Berlim, ao invés da tentativa frustrada do video proposto pelo Dr. Rebelo de Sousa.
A Dança do Não-Cumprimento foi previamente testada em casa, e sugere-se uma aplicação utópica nos pés, 2x ao dia, de preferência nas ruas, para resultados mais eficientes.
Compilação de Imagens recolhidas de:
-Invasão ao Bankia;
-Invasão ao Chapitô;
-Invasão ao Cine Incrível;
-Metropolis de Fritz Lang;
-"Making of" de "Adeus Europa".

O video é da autoria de Carlos António Santos, também responsável pelos teclados, na banda.
Obrigado aos "dançarinos". Estes são os únicos Passos que realmente interessam.

E tu, danças?


"(...)Precisamos de começar a organizar-nos em comunidades e grupos de apoio mútuo e de parar dde cooperar com o Sistema de Controlo, não combatê-lo. O Sistema apenas consegue existir com a nossa cooperação e aquiescência.(...)O Por pesadelo deles é a Não Cooperação -a recusa em pagar impostos; a recusa em abandonar a casa quando o banco a hipoteca(...);a recusa em obedecer à nossa escravatura por todos os meios que nos forem possíveis. O sistema não seria capaz de lidar com isso se isso fosse feito em grandes números. E é essa a ideia: para fazermos isto precisamos de massa crítica e aqueles que não são imediatamente afectados precisam de apoiar os que são. Em vez de obediência precisamos de não-obediência; A DANÇA DO NÃO CUMPRIMENTO, de pessoas que dançam um ritmo diferente e que não se sujeitem às injustiças, à restrição das suas liberdades, ou à restrição das liberdades dos outros. Esta resposta de não cumprimento não requer um espírito de hostilidade, de fúria ou de violência, mas de amor, de alegria e de riso -e uma inabalável determinação em não cooperar com a nossa própria escravização.(...)"


"(...)Precisamos de parar de protestar com faixas e depois ir até ao bar tomar uns copos e começar a fazer coisas que realmente marcam a diferença. Os protestos precisam de estar orientados para a não-cooperação, para a recusa em aceitar leis encomendadas pela banca e corporações; precisamos de formar cordões humanos em torno das casas dos nossos vizinhos quando os gatunos dos bancos vêm despejá-los, precisamos de encher os serviços dos governos e das finanças, bancos, televisões e rádios com vastos números de pessoas para que o sistema deixe de funcionar. E tudo isso tem de ser feito com bom humor e de forma absolutamente pacífica.(...)"

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