Uns com a vida penhorada por tostões.
Outros com a dívida perdoada por milhões.
E eu é que sou o bandido?
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Música e Letra: Rui Pité, Ivo Costa, Quim Albergaria, PITÉ
Com: Patrícia Silveira e Patrícia Antines (coros),
Manecas Costa (Guitarra), Gui Salgueiro (Teclados)
Produção: Bateu Matou
Realização e Edição: Yo Cliché
Credits Design: Armando Gomes
Produtora: Bruna Duarte
Produção Executiva: Primo 360
Driver, roadie e o melhor décor: Mário Lopes
Guarda-Roupa: Com a maravilhosa ajuda da Arranca-Corações


Este video não teria sido possível sem os croquetes do Bogotá,
sem as ruas da Amadora e as pessoas que nesta cidade nos inspiram e apoiam. Obrigado.


Spotify: https://open.spotify.com/artist/13PM7...
Instagram: https://www.instagram.com/bateumatou/?hl=pt

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C + P BATAMATA 2020
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Eu nasci para ser livre e não doméstico
Eu nasci com um dom não é empréstimo
EU creio no que digo .
Por isso é quando dizem que eu não presto
E tudo aquilo que eu faço se equipara ao vosso resto,
Juro que eu limpo os invejosos com o meu presto, eu juro.
Eu não sou convencido, eu sou honesto e duro
E sou bandido porque eu quero açambarcar tudo.

Eu quero aquele som de festa,
o beat tá a bater embora saibas que não presta.
Um guilty pleasure, para consumir à pressa.
Entra na cabeça e tu cantas como uma reza.

Também quero aquele som bem deep
Ou tipo um story telling à moda do Slick Rick
Mas que fique bem claro: não há limites à visão.
MInha arma é a minha música, aponto para a nação.

Bandido.
Não, nem vem que não tem. Já está decidido.
O meu refrão está escolhido.
E é nisso que eu sou Bandido.
Do meu valor eu sei. É mil não é sem.
Eu é que decido.
E é nisso que eu sou Bandido.

Isto é para todo o homem e todas as mulheres.
Idosos ou crianças a viver a “quantos-queres”.
É para dançares à vontade sem vergonha, onde quiseres.
É para o hustler a bulir para ter algo entre os talheres.
EU quero roubar toda a vossa atenção.
Mas não quero o teu dinheiro, teu salário ou pensão.
Para isso basta ter um cargo mesmo à patrão
Não precisas vir armado, olha o Salgado.


Não há corrente que me prenda face à primeira, não há cá quinta emenda.
Sou uma prenda, feito de encomenda. Vejam a minha cara eu vim para vos tirara a venda.
Mesmo em quarentena eu entro na vossa drena. Dá-me umas colunas e eu apareço em cena.
Pena, este som é muito quente e tu querias uma cena mais amena, mas….

Bandido.
Não, nem vem que não tem. Já está decidido.
O meu refrão está escolhido.
E é nisso que eu sou Bandido.
Do meu valor eu sei. É mil não é sem.
Eu é que decido.
E é nisso que eu sou Bandido.


Mãos ao ar. Fecha os olhos. Sente só.
Abre a mente e desata esse nó.
Sai da linha. Perde essa linha.
Dizem baixinho” tu levanta essa voz”.

Sempre que me dizem que tenho de seguir a lei
Eles evitam o olhar porque eu sou o meu próprio rei
Parecido com o Jesse James, comboio, estou sem freio.
Toda a vida tenho sido e serei…

Bandido.
Não, nem vem que não tem. Já está decidido.
O meu refrão está escolhido.
E é nisso que eu sou Bandido.
Do meu valor eu sei. É mil não é sem.
Eu é que decido.