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SAL - Passo Forte

Adicionado há by Manuel Melo em Pop Rock Pop Letra S
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Descrição

Passo Forte

Música - SAL
Letra - Lília Esteves

Sérgio Pires - Voz, braguesa
João Gil - Baixo, teclados, coros
João Pinheiro - Bateria, percussões, coros
Daniel Mestre - Guitarra, coros
Vicente Santos - Teclados
Manuel Pinheiro - Electrónica, coros
Bernardo Barata - coros

Pedro Gerardo - Mistura
Rui Guerreiro - Masterização
Joaquim Monte, Bernardo Centeno, Francesca River - Gravação (Estúdios Namouche)

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Protagonizado por: Nídia Roque
Realizado por: Richard F. Coelho
Direção de Fotografia: Tomás Brice
Produção: Richard F. Coelho
Assistentes de Produção: Julia Lombao Pardo e Daniel Mestre
Gaffer: Pedro Nair
MUA e Cabelos: Raquel Laranjo
Guarda Roupa: Richard F. Coelho
Direção de Arte: Richard F. Coelho
Figuração: Daniel Mestre
Edição: Richard F. Coelho
Correção de Cor: Nuno Garcia
Pós Produção: Enriq

Agradecimentos: Carlos Flor Vicente, Alfredo Flor, Tânia Monteiro, Sérgio Pontes, Rita Sampaio, Joana Paixão, Lília Esteves, Pedro Temporão, Cristina Martins, Produtores Associados

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Passo forte
Olhos postos no caminho que vem
Além
Por quem
Se ergue o sol de manhã
 
Tanta teima
E vai a sede até à fonte
Finta, fura, faz figura
Soma e segue em frente
 
Acirrada
Valentia faz um Homem subir
Falhar
Pensar
Voltar a andar e seguir
 
Ter no corpo
Cada gota de uma enchente
Ser o arrepio que espicaça
Uma corrente
 
Se da cinza nasce a ideia pra me atormentar
Mais depressa tenho ganas de não me calar
Já expirou a validade da proibição
Eis o toque da alvorada, hora da libertação
 
Prego a fundo
Meio mundo puxa o meio a dormir
Refém
Da lei
Que faz a seiva fluir

Assertiva
Vem a febre e a consciência
Pregam noite e dia
Enquanto medra a impaciência
 
A razão
Só dura um passo de uma lebre a fugir
Há mais
No cais
Há todo um mar a seguir
 
Do que foi
E do que vem, resiste o agora
Mais uma toada
A retumbar p’la rua fora

Se da cinza nasce a ideia pra me atormentar
Mais depressa tenho ganas de não me calar
Já expirou a validade da proibição
Eis o toque da alvorada, hora da libertação
 
Passo forte
Olhos postos no caminho que vem
Além
Por quem
Se ergue o sol de manhã
 
Tanta teima
Enche um rio que transborda
Vela ao vento e ao bom tempo
Que é chegada a hora
 
Acirrada
Valentia faz um Homem subir
Falhar
Pensar
Voltar a andar e seguir
 
Ter no corpo
Cada gota de uma enchente
Ser o arrepio que espicaça
Esta corrente

Se da cinza nasce a ideia pra me atormentar
Mais depressa tenho ganas de não me calar
Já expirou a validade da proibição
Eis o toque da alvorada, hora da libertação

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