João Borsch - Nunca Consigo Recusar

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Teledisco de ‘Nunca Consigo Recusar’, lançado a 17 de maio de 2023. Já disponível em todas as plataformas https://linktr.ee/joaoborsch

Produção, Composição, Voz, Back Vocals, Bateria, Teclas
João Borsch

Voz Secundária
João Roque

Co-Produção, Guitarras
João Mesquita

Violoncelo
Anna Juhász

Viola, Violino
Rodrigo de Freitas

Mix e Master
Pedro Joaquim Borges


———


Realização
João Morgado

Direcção de Fotografia
Luís Nunes

Produção
Catarina Van Den Avyle
João Cachola

Direcção de Arte
Mariana Frias

Assistente de Arte
Kika Costa

Assistente de Realização
João Cachola

Assistente de Imagem
Fernando Tavares

Gaffer
Afonso Moura

Assistente de Iluminação
André Alves

Guarda-roupa
Tomás Almeida

Assistente de guarda-roupa
Mafalda Lencastre

Maquilhagem
Lara Matos
Roberta Lionello

Montagem
João Morgado

Cor
Luís Nunes

Grafismos
Daniel Bertini


com
Afonso Mateus
Américo Azevedo
Bárbara Azevedo
Dolores aka Tiago Angeja
Gonçalo Cerá
Inês Aires
João Henrique Câmara
José Bernardo
Marta Saramago
Matilde Aires
Rita Ferreira
Rita Monteiro
Sebastião Acácio
Zé Diogo Novais

Agradecimentos
ACI
Luís Montenegro
Sandra Sternberg
Teatro Meridional
Vicente Wallenstein

2023


———


Durmo em prejuízo,
acordo sempre impecável
Não me orgulho de tudo o que fiz, não
me arrependo de nada

Nada a dizer e toda, toda
uma noite para o contar
Se eu morrer já sabes
onde me encontrar

(Uma) para ser bom amigo
(Duas) para o circo começar
(Nunca) consigo recusar
(Uma) dor de cabeça
(Pouca) pachorra e pressa para bazar
(Nunca) consigo recusar

No sarau não faltam
ostras, trufas, marfim
Servem chá de alecrim nas pratas
Chucha em seda e cetim

Passas, mortalhas, chantilly com
morangos, caviar
Se eu morrer já sabes
onde me encontrar

(Uma) para ser bom amigo
(Duas) para o circo começar
(Nunca) consigo recusar
(Uma) dor de cabeça
(Pouca) pachorra e pressa para bazar
(Nunca) consigo recusar

Se é o meu remédio a te sossegar
Bota abaixo, tou só a começar
Se há contrato, há que celebrar, que remédio
Hás de voltar para a desforra, hás de voltar para a desforra

(Uma) e eu ressuscito
(Duas) fico infinito a dobrar
(Nunca) consigo recusar
(Muita) dor de cabeça
(Pouca) paciência para a rotina sã
(Volta) ao início amanhã

Uma pela minha alma
Duas e eu mordo a cauda, eu
nunca consigo recusar
Nunca consigo recusar

Categoria
Rock Pop Rock Letra J