VÍDEO
Realização, câmara e edição de Ana Viotti
Cenografia: Paulo Viotti Colorista: Ana Viotti
Protagonizado por Beatriz Garrucho e Hélio Morais
Produzido por família Viotti
Agradecimentos: Herdade do Forno de Vidro e família Viotti (Paulo, Paula, Hugo, Ana, Casca, Cepo, Fusqueta, Pardal e Ginja)
MÚSICA
“Do cliché e do ridículo da violência psicológica no seio das relações amorosas”
Letra e Música de Hélio Morais
Produção de Benke Ferraz
Interpretação de Xana (voz), Hélio Morais (voz, teclados e bateria), Benke Ferraz (sintetizadores e samples), Makoto Yagyu (baixo), Fábio Jevelim (guitarra) e João Cabrita (saxofones)
Gravado por João Tereso, Fábio Jevelim, Makoto Yagyu, Pedro Ferreira, Benke Ferraz, João Cabrita e Hélio Morais
Misturado por Benke Ferraz
Masterizado por Fábio Jevelim
CONTACTOS
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LETRA
Se sou tido um bandido e bom saltitão
Não te fiques com tiques e larga da mão
Sou honesto, não presto pra dar barrigão
Não te caso, ou descaso, mas uso-te a mão
E se esperas que faça café pela manhã
Há biscoitos em casa da tua irmã
Pago a renda sozinha, não vou ser mamã
Não te coso as meias, não sou artesã
Não deixamos nada em pé
Roupa e corpos pelo chão
Faz-me agora um cafuné
Já te dou mais atenção
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