Prod. Dj Dadda
Synth Bass: Twins
Guitarra: Dodas Spencer
Misturado por Pedro "Sassa" Nascimento
Masterizado por André Tavares
Gravado por Whagone no Bridgetown Studio
Bridgetown Records/SONY Music Portugal
Direcção de vídeo:
Joel Almeida (AfroDigital)
LETRA:
Sempre que vais embora
Nunca sobra nada
Passo noites em branco
De luz apagada
A pensar em silêncio
Nas águas passadas
Em Direções opostas
Numa mesma estrada
E quando a noite deito
Na minha almofada
Lembro das consequências
Das escolhas erradas
Sempre que eu vou me embora
Eu perco me em noitadas
Com marcas de batom
E roupa amarrotada
Sempre que vou embora
Nem ligo mais
Sempre que vais embora
Penso onde vais
Sempre que vou embora
Fico indiferente
Porque no fundo
Somos iguais
Sempre que vou embora
Nem ligo mais
Sempre que vais embora
Penso onde vais
Sempre que vou embora
Fico indiferente
Porque no fundo
Somos iguais
Ela sonha em ter um anel
antes de ter quarenta
Tá cansada de ser alvo
do que ela aparenta
Diz que a vida lhe ensinou
A ser tão ciumenta
Sai a noite para se vingar
Dos anos noventa
Nem te vou falar dos sítios
Que ela frequenta
Cada vez que ela abre a boca
Ninguém argumenta
Sempre que eu lhe dou conselhos
Fica violenta
Teve uns quantos pretendentes
Mas nenhum aguenta
E tu tas sempre a reclamar
Sobre a vida
Falar sem medida
A tua boca e linda
Mas tens a língua comprida
Tens roupa de mulher
Mas ages como uma menina
Diz me com quem tu andas
Que eu digo como terminas ehhh
E se para ti os homens
são todos iguais
Talvez já tenhas experimentado
Homens a mais
E eu juro toda a vez que nunca mais
Acho que eu tenho queda por bandidas
Sempre que vais embora
Nunca sobra nada
Passo noites em branco
De luz apagada
A pensar em silêncio
Nas águas passadas
Em Direções opostas
Numa mesma estrada
E quando a noite deito
Na minha almofada
Lembro das consequências
Das escolhas erradas
Sempre que eu vou me embora
Eu perco me em noitadas
Com marcas de batom
E roupa amarrotada
Sempre que vou embora
Nem ligo mais
Sempre que vais embora
Penso onde vais
Sempre que vou embora
Fico indiferente
Porque no fundo
Somos iguais
Sempre que vou embora
Nem ligo mais
Sempre que vais embora
Penso onde vais
Sempre que vou embora
Fico indiferente
Porque no fundo
Somos iguais
E tu pensas que ainda me enganas
A fingir que não te importas
E ficas te a enganar
Da maneira que te comportas
Mas depois do que aconteceu
Só nos resta dizer adeus
E eu sei que tens uns quantos homens
A bater na tua porta
Também tenho umas quantas
Lingeries a minha volta
Dizes que quem falhou fui eu
Mas tu não és melhor do que eu
E agora é tarde para reclamar
Tarde para querer falar
Não tenho nada a dizer
Eu tenho mais a fazer
E agora é tarde para reclamar
Tarde para querer falar
Não sobrou muito a dizer
Tenho outra história a viver
Sempre que vais embora
Nunca sobra nada
Passo noites em branco
De luz apagada
A pensar em silêncio
Nas águas passadas
Em Direções opostas
Numa mesma estrada
E quando a noite deito
Na minha almofada
Lembro das consequências
Das escolhas erradas
Sempre que eu vou me embora
Eu perco me em noitadas
Com marcas de batom
E roupa amarrotada
Sempre que vou embora
Nem ligo mais
Sempre que vais embora
Penso onde vais
Sempre que vou embora
Fico indiferente
Porque no fundo
Somos iguais
Sempre que vou embora
Nem ligo mais
Sempre que vais embora
Penso onde vais
Sempre que vou embora
Fico indiferente
Porque no fundo
Somos iguais