Corte - Rua do Conde Redondo

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"Tira me da chuva, leva me a jantar,
Diz me que o pior já passou.
Mente se for preciso que eu preciso acreditar,
Em algo para além do amor.
E na lua cheia, fiquei a esperar,
Mas o meu amor não voltou.
Mente se for preciso que eu preciso acreditar,
Em algo para além da dor.

E o mundo pede me demais e tão pouco tenho eu para dar,
Tal barco que não sai do cais, nem nunca chega ao mar.
E o mundo pede me demais e tão pouco tenho eu para dar,
Tal barco que não sai do cais, nem nunca chega ao mar.

Leva me a vontade de que querer ser diferente,
Que só me traz é dissabores.
Deixa me andar, no meio da gente,
Encontrar outros amores.
E se a lua cheia é boa conselheira,
Que conselho vai ela dar.
Vive a vida à tua maneira,
Encontra o teu lugar.

Mas o mundo pede me demais e tão pouco tenho eu para dar,
Tal barco que não sai do cais, nem nunca chega ao mar.
E o mundo pede me demais e tão pouco tenho eu para dar,
Tal barco que não sai do cais, nem nunca chega ao mar.

E o mundo pede me demais e tão pouco tenho eu para dar,
Tal barco que não sai do cais, nem nunca chega ao mar.
E o mundo pede me demais e tão pouco tenho eu para dar,
Tal barco que não sai do cais, nem nunca chega ao mar."

Letra e Música: Francisco Santos
Gravado, misturado e masterizado por Francisco Santos no Silverlining Studio
Captação de guitarras por Gonçalo Pratas

Realização, Câmara, Edição e Grading: Mafalda Vassalo

Categoria
Letra C Pop Songwriting