Afonso Dubraz - A Canção do Elevador

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MÚSICA

Letra e Música: Afonso Dubraz
Produção: Miguel Araújo

Voz: Afonso Dubraz
Guitarra Acústica: Afonso Dubraz
Guitarra Elétrica: Miguel Araújo
Bombo e Shaker: Miguel Araújo
Contrabaixo: Miguel Araújo
Arranjo de Violino: João Martins
Violino: Pedro Carvalho
Estalos de Dedos: Afonso Dubraz, Miguel Araújo e Bruno Pereira

Gravado no Estúdio Chiu, por Bruno Pereira

Mistura: Gui Afonso
Masterização: Francisco Monteiro

VÍDEO

Realização e Direção de Fotografia: Pedro Bessa
Argumento: Pedro Bessa e Afonso Dubraz
Produção: Inês Bento
Assistente de Imagem: João Ferreira
Gaffer: Henrique Moura
Assistente de Iluminação: Rúben Salsa
Direção de Arte: Pedro Bessa
Direção Criativa: Mariana da Bernarda
Guarda-roupa: Lizzie Favaro e Natalia Castañola
Maquilhagem e Cabelos: Margarida Caldeira
Equipamento: Algures no Planisfério
Edição: Pedro Bessa
Color Grading: Pedro Bessa
Design Gráfico: Bárbara Rodrigues
Produção Executiva: Who Cried Wolf

Elenco (por ordem de aparição):
- Protagonista: Afonso Dubraz;
- Protagonista: Sofia Vilar;
- Vizinha em Mudanças: Joana Marques Brás;
- Vizinho em Mudanças: Milton Pedro;
- Banda: Alexandre Vicente (guitarra), Inês Marques (violino), José Amoreira (contrabaixo) e Francisco Marcelino (percussão);
- Vizinha com a Cadela: Ana Almeida;
- Cadela: Glória;
- Estafeta de Comida: Touphik Sayyad;
- Escoteiros: Guilherme Mota, Luís Costa e Mara Teixeira;
- Mágico: Zé Mágico;
- Empresários: Lia Aparício, Sandra Wang, André Lin e Alexandre Pan.

Agradecimentos:
Setlist
Vanessa Bento
Vasco Elvas
Ricardo Karitsis
João Marcão
Guilherme Duarte

LETRA

Eu moro no rés-do-chão
Com vista para a recepção
Para ver se bate à porta a sorte de a ver chegar

Dona do primeiro direito
Que me dá uma dor no peito
Com esse seu defeito de não ser do meu andar

Então traço um grande plano
Que me esqueço ou que me engano
Sempre que a vejo assim

Ali parada
No meio do hall de entrada
Por não querer ir de escada
Só para me ver a mim

Assim começa a nossa história de amor
Nós os dois, mais os botões deste nosso elevador
O piso sobe, a roupa desce e o calor
Chega para aquecer a nossa vida seja em que andar ela for

Ai já devia haver vacina
Para curar a minha sina
Que o raio da vizinha
Teima em amaldiçoar

De que vale estar tão perto
Ser um amor quase certo
Se depois entre nós dois há sempre um tecto a atrapalhar

Saio logo de mansinho
Para cruzar o seu caminho
E poder vê-la assim

Ali parada
No meio do hall de entrada
Por não querer ir de escada
Só para me ver a mim

Assim começa a nossa história de amor
Nós os dois, mais os botões deste nosso elevador
O piso sobe, a roupa desce e o calor
Chega para aquecer a nossa vida seja em que andar ela for

Categoria
Letra A Pop