NOIATT - Sultão ft. @MuraWAV

Disponível em todas as plataformas digitais:
https://fanlink.to/sultao

Retirado do EP "Oblíquo", lançamento dia 4 de dezembro.

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Música:

Produção - NOIATT
Letra - NOIATT & MURA
Gravação - NOIATT
Mix e Master - kronfather

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Video:

Realização - NOIATT e Bruno Salomão
Operador de câmera - Bruno Salomão
Edição - NOIATT
Estúdio - https://www.instagram.com/pangera.studio
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Rede sociais NOIATT:
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LETRA
Noiatt:

nariz vermelho
cara pálida é assim que eu me vejo
vara flácida, assim que me venho
malha clássica, não sigo o rebanho

sinto-me inteiro, mas é mentira
minto-me e cheiro, a própria ira
a indumentária sempre dizem que é gira
lenda como a laika no espaço ainda gira

chega destes versos sem sentido
nunca enxergo o que não necessito
individualista ou insofrido
estou no idealista a ver um T5

piscina na casa, no abismo mergulho
pisco o olho á caveira e nunca borbulho
no fundo, a calma é um centro comum
no fundo acalma o meu senso comum

farejo resquícios de humanidade
só vejo comícios de banalidade
no meio de edifícios nasci vidrado
nomeio os meus vícios, aprisionado

Sultão nas arábias, contemplo o momento
com um templo e sem tempo, prezo um bom evento
sou um mono sem mento, preso no cimento
sem dono e sem medo, ladro contra o vento

A tumba é o meu estúdio e no fundo eu procuro a minha verdade
aquilo que eu aparento ser só iludiu aqueles que me querem ver enforcado
com uma forma de pensar como a minha, será que a autoestima faz parte do meu legado?
se eu achar que me mexo mas estou parado, o sistema está broken ou eu tou laggado?

o sistema está broken ou eu tou laggado?
isso sempre fez parte do meu legado
se eu tivesse na Globo era o rei do gado
mas renegado

Mura:

Se me sentia renegado
Hoje sinto me contrário
E não sei bem qual é posição
Qual é a melhor
Sei a minha razão
Pa não perder o norte

Não perder, nem na morte
Quero morrer e deixar a marca não so na god
Não só no craft eu deixo o meu sonho
Comandar o remo

Venham dilúvios que eu salvo-me impec
Sempre vi salvaçã no rap
Meti corda aos sapatos
E desde então nem paro um becos
Não é no griff que vou cativar cegos
Nunca me viste a dar o mínimo
Partindo do início era um tiro no pé
Foi chegar a nível de elite e é
um olimpo um legado
Uma base onde possa dizer tudo o que sinto sem fardo é algo que sempre achei tão raro não devo não me calo tão falo
Nem no meio do caos eu baixei os braços
A confiança deu me hipóteses e oportunidades para mostrar a face
Para mostrar skill sem ansiedade
Se ando a mil é para deixa algo
Que marque a sério como um feriado
Chama-me maluco, mas é por isto que eu luto
Ao ver que a minha fasquia aumenta e dá o seu contributo
Mesmo que o sistema esteja broken eu tou laggado
porque não senti muita gente no mm passo e isto é verdade