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Letra:
Desta forma divagante sou figura outorgante que prefere o lado de cá.
Desta forma deslumbrante sou contrabalanço
errante que do inferno safei com um ‘volto já’.
Se escolhesse e estivesse certo à partida
Não teria o prémio máximo da vida:
Que é da falha que ensina quando a vida só fascina
ter o mote que motiva o sempre ser acessível.
Refrão:
Sai… Sai de ti… Sai… Sai de ti
Não se escolhe o que se sente mas como pesa a sensação
Ser-se vitima do tempo é anteceder o futuro (ou) carregar o passado –
logo aumentar a confusão.
Teorizar a emoção ou discernir pra multidão
A forma de todo o mundo agir é agilizar a prisão.
Estou com ar na mão a ver a terra a existir
Em forma de algodão, leve pra poder seguir,
Através da razão que nos faz assumir
A consciência da noção do desnascer para evoluir.
Sou do mundo ao contrário, arbitrário,
De dentro pra fora dá-se a mudança, nunca ao contrário.
Sou crente num coabitar coerente,
Fora dos desígnios malignos da mente.
Sou intenso e paciente, claro e contente,
Mas desgasta-me a vida dos que a vivem finitamente:
(presos)
Num misto de sabedoria com derrotismo,
dum abraço à monocromia ao fazer crescer o abismo,
Numa morte invisível captada no fim do sismo,
Duma falha não querida que aumenta a certeza do risco.
Tempo é só tempo que passa a passar.
Passado é passado não queiras lá voltar.
(x2)
O meu presente varia onde o sofrer é companhia
de ensino e longe vai o desatino.
É o ver pra viver, o viver pra sentir
O sentir para conseguir um sorriso de agir.
É o agir pra ficar num mundo que adoro adorar
Sou apaixonado por amar há quem chame vício,
E se nada disto chegar sei que me posso afagar
Na certeza de recomeçar e tudo é sempre um início.
Refrão:
Sai… Sai de ti… Sai de ti
Que se o tempo não se alonga
A saudade é quem apregoa
E se te sentes à toa, sai… Sai de ti.