1st single retired from the album "Almas Envenenadas". 2012
Featuring Rui Sidónio (Bizarra Locomotiva).
Lyrics: Pedro Sazabra. Music: Carlos Sobral.
The 4th single released in Inkilina Sazabra´s career
Filmed by Inkilina Sazabra & Pedro Teixeira.
Actors: Fernando Nilo, Eva Plaisir
Band: Pedro Sazabra, Carlos Sobral, César Palma, Paulo Dimal.
Editing: César Palma.
LYRICS:
A andar pela cidade, poderia fingir que não olho a infestação. A andar pela cidade, poderia fingir que não cultivo a solidão, ocultamente enveneno a alma e desperto meu rosto assustado para o horrível, lépido monodiante nos sinos que tocam. Rebelde excelsia sobre o sobrado, sabiamente nas nuvens de sonho amaldiçoadas, levo o meu progresso no fogo tempestivo, sabiamente o tempo é loucamente doce. Se entrar no meu maléfico ar, monstruosamente assim o faço, se entrar na tua ilusão, monstruosamente assim o faço, às vezes não respondo com brilho, caprichosamente assim o faço, às vezes não acreditei em mim, caprichosamente assim o faço. Posso divagar sobre o caos, posso divagar sobre a dor, sem lamento, sem prosa. A andar pela cidade, poderia fingir que não olho o envelhecer. A andar pela cidade, poderia fingir que não cultivo o obscuro, a vida literária libertina em que ocultamente espreito a solidão e cultivo a dor interior rebeldemente... Posso divagar sobre o caos, posso divagar sobre a dor, sem lamento, sem prosa. Se entrar no meu maléfico ar, monstruosamente assim o faço, se entrar na tua ilusão, monstruosamente assim o faço, às vezes não respondo com brilho, caprichosamente assim o faço, às vezes não acreditei em mim, caprichosamente assim o faço. A peste já cantou em muitos corpos.
Featuring Rui Sidónio (Bizarra Locomotiva).
Lyrics: Pedro Sazabra. Music: Carlos Sobral.
The 4th single released in Inkilina Sazabra´s career
Filmed by Inkilina Sazabra & Pedro Teixeira.
Actors: Fernando Nilo, Eva Plaisir
Band: Pedro Sazabra, Carlos Sobral, César Palma, Paulo Dimal.
Editing: César Palma.
LYRICS:
A andar pela cidade, poderia fingir que não olho a infestação. A andar pela cidade, poderia fingir que não cultivo a solidão, ocultamente enveneno a alma e desperto meu rosto assustado para o horrível, lépido monodiante nos sinos que tocam. Rebelde excelsia sobre o sobrado, sabiamente nas nuvens de sonho amaldiçoadas, levo o meu progresso no fogo tempestivo, sabiamente o tempo é loucamente doce. Se entrar no meu maléfico ar, monstruosamente assim o faço, se entrar na tua ilusão, monstruosamente assim o faço, às vezes não respondo com brilho, caprichosamente assim o faço, às vezes não acreditei em mim, caprichosamente assim o faço. Posso divagar sobre o caos, posso divagar sobre a dor, sem lamento, sem prosa. A andar pela cidade, poderia fingir que não olho o envelhecer. A andar pela cidade, poderia fingir que não cultivo o obscuro, a vida literária libertina em que ocultamente espreito a solidão e cultivo a dor interior rebeldemente... Posso divagar sobre o caos, posso divagar sobre a dor, sem lamento, sem prosa. Se entrar no meu maléfico ar, monstruosamente assim o faço, se entrar na tua ilusão, monstruosamente assim o faço, às vezes não respondo com brilho, caprichosamente assim o faço, às vezes não acreditei em mim, caprichosamente assim o faço. A peste já cantou em muitos corpos.
- Categoria
- Rock Letra I Industrial