AVISO: Este vídeo pode desencadear convulsões para pessoas com epilepsia fotossensível. Recomenda-se a discrição do espectador.
"Caim" é o nosso terceiro single, uma quase balada que evolui progressivamente para um rock a todo o vapor. é uma canção de amor que fala sobre uma espécie de dualidade mundana que tende a persistir sobre um longo e conturbado relacionamento. uma eterna e pesada nuvem negra que nos segue ao longo desta tempestuosa primavera que tanto receamos atravessar, mesmo sabendo que não existe outra forma. por vezes, estamos melhor sozinhos.
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MÚSICA
Voz e letra de João Rocha Afonso
Guitarra: Henrique Carvalhal
Baixo: Pedro Jónatas
Piano e teclados: Bernardo Cruz
Bateria: António Carvalhal
Gravado por Joaquim Monte e Bernardo Centeno no estúdio Namouche, em Lisboa
Misturado por Joaquim Monte
Produzido por DEUSA e Joaquim Monte
Masterizado por Mário Barreiros
TELEDISCO
Realizado por Gonçalo Almeida
LETRA
juras de amor dormem à mesa
trepam-se os olhos
que já choram de fingir
tanta mentira só custa a quem sabe mentir
já te ouvi dizer — rima com porco
cuja vil boca não tem lar
e em cada dente cabe um corpo
dono de um nome tão vulgar
deixa-me então partir
já sou eu quem não quer dar
chega de destruir
deixa-me então partir
às tantas eu quero estar
só como sempre quis
se vais sair, deixa-me a chave
poupa-me a dor
de aguardar que vás voltar
e se voltares, avisa pois eu posso estar
com alguém melhor — rima com porco
cuja vil boca não tem lar
e em cada dente cabe um corpo
dono de um nome tão vulgar
deixa-me então partir
já sou eu quem não quer dar
chega de destruir
deixa-me então partir
às tantas eu quero estar
só como sempre quis
chama-me então Caim
já sou eu quem não quer dar
não sei quem mora aqui
deixa-me então partir (se)
às tantas eu quero estar
só como sempre quis
triste é findar por ti
triste é findar por ti
© DEUSA 2020
#DEUSA #Caim