O disco de estreia "Vice Blooms" dos Cosmic Mass foi editado dia 1 de Março de 2019, numa odisseia vibrante para tod@s @s fãs de rock. Com a bagagem cheia de fuzz e riffs que te expropriam os ouvidos, os Cosmic Mass são a resposta da Beira Litoral à mais recente onda psych-garage que tantos discos nos tem dado nos últimos tempos. Juntos que nem colegas de carteira, André Guimas, Miguel Menano, Pedro Teixeira e António Ventura chegam com Vice Blooms, disco que peca pela maturidade que descreve a criatividade rock n’roll de um projecto embrionário.

À garantia de um concerto frenético, o quarteto aveirense é capaz de converter as vibrações do palco em energia renovável em apenas 40 minutos de rock sem prefixo. Dos King Gizzard & The Lizard Wizard aos Oh Sees, e com toques de Syd Barrett a camuflar o psicadelismo na fauna do garage-rock, isto são malhas de te fazer crescer a barba com a aura pop típica dos anúncios da TV. Resumindo: um mimo de rock

"I’ve Become the Sun” é a música com a qual os Cosmic Mass se deram a conhecer ao mundo e percebe-se porquê. Rápido, cheio de energia e viciante, este hino àquele momento da noite de adrenalina e peito feito em que uma pessoa se sente invencível e o maior do mundo, é uma perfeita amostra daquilo que a banda é e tem para oferecer.

Com isto, deixaram os Cosmic Mass encarregues de fazer o seu próprio videoclip. O que acontece quando se dá uma câmara a quatro gajos com mentalidade de criança? Em “I’ve Become the Sun” vê-se a banda a interpretar da forma mais literal possível a letra da canção num videoclip que promete mostrar os Cosmic Mass da forma mais Cosmic Mass possível.

Cosmic Mass tornaram-se no sol depois do último videoclip e por isso lançam o desafio ao jovem realizador Gonçalo Almeida. Com “Desert” como ponto de partida, e com os filmes de Hiroshi Teshigahara bem estudados, Gonçalo mergulha no mundo Cosmic Mass, captando com o seu olhar o que imagina serem as saídas à noite do quarteto aveirense. Trocando os shots de Bushmills por areia e aquele amigo chato por um cacto, “Desert” é aquela noite da qual queremos desesperadamente fugir… ou será que não?

https://cosmicmass.bandcamp.com/album/vice-blooms
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©2019 Cosmic Mass
Miguel Menano: voz, guitarra e teclas
António Ventura: guitarra e voz
André Guimarães: baixo e voz
Pedro Teixeira: bateria e voz

Música: Cosmic Mass
Letra: Baby Cosmic

Gravado e masterizado no Adega Estúdios por Alexandre Braga e Hugo Costa
Artwork: Miguel Costa

1. Mantra I (4:03)
2. Early A Saint (3:55)
3. Desert (4:38)
4. Starting to Loose My Head (5:47)
5. Vice Blooms (5:11)
6. I've Become The Sun (3:05)
7. Finally Lost My Head (4:02)
8. Mantra II (6:55)
9. Burnt Out (6:24)