Algures na Babilónia, num espaço quase perdido no tempo, foi erguida a oitava porta da cidade. Como qualquer porta, "Ishtar Gate" simboliza o acesso a mundos codificados, o encerramento de encruzilhadas ou, simplesmente, a força estrondosa do poder. Seguindo o caminho de volta no tempo para a antiga história e mitos da Mesopotâmia e do cescente fértil, os Stones of Babylon, continuam onde ficaram com o seu álbum de estreia "Hanging Gardens": partem dos títulos das composições com o objectivo de que o ouvinte possa embarcar numa viagem e, de alguma forma, ser levado até aos locais de um pretérito sempre misterioso que nos preenche as linhas da história.

Com a entrada de Alexandre Mendes para a guitarra, dá-se uma evolução na continuidade, onde, sem perderem fio à meada do caminho seguido anteriormente, pretendem não só cimentar o conceito do projecto como expandi-lo, seja através através da composição, seja da própria sonoridade.
Desta forma, as seis escassas faixas que compõem "Ishtar Gate", pretendem levar o ouvinte a sentir uma aproximação aos sons do Médio Oriente em fusão com os riffs mais densos e massivos do Ocidente, algo como mantras sónicos alternando entre o peso e a subtileza e culminando numa atmosfera psicadélica e de viagem.
"Ishtar Gate" vai ser lançado a 21 de Novembro de 2022, com o selo da Raging Planet. Tendo já sido revelado o single de antecipação "Pazuzu" no passado dia 27 de Junho.

BIOGRAFIA
De uma aliança sob o signo da música entre dois portugueses e um polaco, na Lisboa do século XXI, eterna e histórica cidade aberta ao mundo nesta era de globalização, nascem os Stones of Babylon.
O seu trilho começa a ser traçado no último trimestre de 2017 tendo, dessas pedradas iniciais, sido esculpido o primeiro EP/Demo In Portuguese We Say Padrada, em 2018.
O trio formado por Pawel na guitarra, Branco na bateria e Medeiros no baixo, continuou a apurar a sua musicalidade e uma massa sónica densa veio a culminar num segundo trabalho gravado durante o ano de 2019 que surgiu na forma de álbum de estreia denominado Hanging Gardens sob a égide da editora Raging Planet.
Fruto de várias mudanças de line up, Pawel foi substituído por Rui Belchior e depois este por Alexandre Mendes, actual guitarrista. O conceito e ideias de Stones Of Babylon permanecem imutáveis, exactamente como as pedras da babilónia que lograram continuam “vivas” até aos nossos dias e com muita história por contar.
Com referências ao passado distante, entre o que perdurou nas areias do tempo, nas pedras da memória e no imaginário do que poderia ter sido, os Stones Of Babylon apresentam esculturas instrumentais entre texturas arenosas e atmosféricas, numa envolvente de mantras sónicos que invocam melodias do próximo oriente com influências do psicadelismo mais pesado e “doom” ocidental, onde a sua própria originalidade se funde com as inevitáveis influências de megálitos musicais como Black Sabbath, OM, Sleep e outros.
A banda já esculpiu a próxima escultura sonora, Ishtar Gate, que vai ter o seu lançamento e apresentação em Outubro de 2022, com o selo da Raging Planet. Para abrir o apetite,
deixa-nos com o single de antecipação “Pazuzu”.
Sem necessidade de cintos de segurança basta ouvir e desfrutar da viagem!

IMPRENSA
(PT): “...este impactante álbum de estreia vem governado e assombrado por um poderoso, místico, hipnótico e religioso Mantra Doom de envergadura imperial, extravagância arábica e execução plenamente instrumental que nos escancara os imponentes portais da velha e paradisíaca cidade da Babilónia com toda a sua azáfama mercantil, frondosos jardins suspensos e uma opulenta majestosidade capaz de pasmar e cegar o Homem contemporâneo.” El Coyote
(PT): “”Hanging Gardens” é um bom álbum, feito por uma banda com excelentes músicos. A Metal Imperium esteve na apresentação deste registo, no passado, dia 10 de janeiro, no Sabotage Club e pôde comprová-lo. Estes cinco temas foram tocados de uma forma que roçou a perfeição, sendo muito bem aceites pelo público presente.” Metal Imperium
(PT): ““Hanging Gardens” é instrumental (o que logo á partida é um ponto positivo para nós) mas mais do que apresentar bons riffs e bom groove, consegue criar um ambiente e atmosfera muito especial – algo que não é essencial mas que quando bem feito, torna-se uma mais valia fundamental – que nos prende e mais que isso, faz-nos viajar sem sair do mesmo tempo.” World of Metal
(ESP): “Cegadores y difusos STONES OF BABYLON se dejan llevar por los dioses del desierto para sumergirnos en espacios lisérgicos con una mística litúrgica. Una especie de veneración por alguna
enigmática divinidad que nos atrae con todo su poder entre un manto de fuzz. El tema más stoner posiblemente de todo el álbum sin faltar a su cita con las atmósferas «viajeras».” DenpaFuzz
(EUA): “But Hanging Gardens is still very much a heavy rock release, and its material showcases that in tone and mood, with volume changes and builds taking hold like that in centerpiece “Ziggurat,” which in its second half sets a march of distorted largesse nodding forth until its final crashout.” The Obelisk
(EUA): “The debut stoner psych album "Hanging Gardens" from STONES OF BABYLON is an instrumental joy to the ears. This album has a blend of swirling psychedlics mixed with heavy riffs that instantly transports your mind to the desert where it can wander amongst the cactus and peyote.” Fuzzy Cracklins Presents


www.facebook.com/Stones-of-Babylon-411506462652704/
www.youtube.com/channel/UC7pLI09ixATP86_dQgObxxA
stonesofbabylon.bandcamp.com
https://www.ragingplanet.pt/

©2022 Raging Planet (AS/RP362)

Os Stones of Babylon são:
Alexandre Mendes: guitarra
João Medeiros: baixo
Pedro Branco: bateria

Todos os temas de Stones Of Babylon
Gravado por Paulo Vieira no Brugo Studio, em Lisboa, em Agosto e Setembro de 2021
Misturado e Masterizado por Paulo Vieira em Outubro de 2021
Artwork de “Ishtar Gate” por Soares Artwork
Todos os intros de Stones of Babylon, excepto "Pazuzu" extraído de "Exorcist II: The Heretic".

1. Gilgamesh (9:13)
2. Anunnaki (10:20)
3. Pazuzu (8:04)
4. The Gate of Ishtar (8:52)
5. The Fall of Ur (7:24)
6. Tigris & Euphrates (10:17)