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"Território Desconhecido" é o terceiro longa-duração de originais da banda, seguindo-se a «Hora Extraordinária» (2011) e «Quadro» (2012), tendo estes sucedido ao EP de estreia «Trêsporcento» (2009). A actividade de estúdio dos Trêsporcento não esteve parada durante este hiato de mais de quatro anos sem um álbum de originais: em 2014 a banda editou «Lotação 136», um álbum gravado ao vivo no Teatro Aberto, em Lisboa, e em 2015 lançou dois singles, «Homem Novo» e «Aguentem-se os Fracos», gravados entre Lisboa e Sidney.

Bruno Pernadas apareceu em apoteose com “How can we be joyful in a world full of knowledge” (2014). Dois anos depois regressa com dois álbuns ainda mais poderosos. São duas elegias da felicidade. Para já, fiquemo-nos pelo primeiro.
“Those who throw objects at the crocodiles will be asked to retrieve them” é um disco feliz. Não sei se é um disco sobre a felicidade, mas a felicidade transparece em todos os seus poros (aceitemos que a música também tem pele: respira e transpira). É um disco feliz porque reflecte a felicidade de quem o fez.

Fado Violado, projeto musical português que cruza o Fado corn o Flamenco, nasce em Sevilha no ano de 2008 pelas mãos de Ana Pinhal e Francisco Almeida, e é de resto resultado de uma relação profissional que se iniciou em 2002 no grupo BoiteZuleika.
Ambos portuenses, desde cedo partilharam o gosto pelas artes, particularmente pela música. Ana Pinhal começou por se dedicar à canção Pop, à Bossa Nova e ao MPB, até que, em 2002 integrou os coros de BoiteZuleika, banda com a qual viria a trabalhar até a sua extinção (2006), participando do disco "Éramos Assim" (2005).

Formados em 2012 e oriundos de Lisboa, os Primal Attack rapidamente colocaram mãos à obra e dentro de poucos meses iniciaram o seu ciclo de concertos ao vivo. Em Julho de 2013 é lançado o álbum de estreia “Humans”, que foi alvo de críticas muito positivas pela imprensa nacional e internacional. O ano de 2013 culmina com os leitores da LOUD! Magazine a elegerem "Humans" como o segundo melhor disco do ano e Primal Attack como a segunda melhor banda nacional.

Fundado em finais de 2014, o grupo Palankalama é um quarteto que reúne quatro músicos do Porto, todos eles com uma diversificada actividade musical em projectos desenvolvidos em várias áreas da criação - jazz, estudo da música tradicional portuguesa, sonoplastia, criação de bandas sonoras para teatro e cinema e colaboração com artistas plásticos - num projecto comum de música instrumental no wusl confluem as práticas e referências musiciais dos seus membros.

Três anos depois da edição do último longa duração, noiserv regressa com disco novo. "00:00:00:00" é o nome do sucessor de “Almost Visible Orchestra”, e é descrito pelo músico lisboeta como “a banda sonora para um filme que ainda não existe, mas que talvez um dia venha a existir”. É um disco diferente daquilo que noiserv nos tem habituado, a “orquestra de sons” que tão bem lhe conhecemos deu lugar ao som de um piano tocado a muitas mãos, enquanto da sua voz vemos sair, nos temas não instrumentais, histórias em português.

Ao fim de 13 anos com o projecto a solo de High Flying Bird houve a necessidade de mudar artisticamente! O folk, country e Blues caminham lado a lado no ideal desta banda cujo o nome faz uma homenagem à mitologia dos Blues! L-Blues é o nome desta banda que pode ler-se "Hell Blues". Nunca se sabe se o mentor deste projecto, Bruno Lopes, não seguiu as pisadas do Robert Johson. Tudo leva a crer que sim.

Este CD é uma escolha de canções que percorrem os vários projectos de Armando Caldas, com os temas (música e letra) da sua autoria, sendo responsável também pela voz, baixo, teclados, programação rítmica e guitarra. Pertenceu aos grupos Amantes de Maria (baterista) e Destino Disse (baixista e vocalista) de Coimbra e TV Rural e X-26, de Viana do Castelo.

A banda mais bonita e selvagem a sair do Amial, os Sunflowers são tudo o que não se espera: psych punk cheio de fuzz, feedbacks, histórias de aliens, rock garageiro sujo e suado a bater no vermelho, cheeseburgers sobre uma pizza do Pingo Doce, pogo-punk ao som de coros angelicais da década de 60. São dois, às vezes parecem doze e gostam de levar tampões de ouvidos para quem os ouve não os processar por ter o sistema vestibulococlear completamente aniquilado. A galope na bateria de Carolina Brandão ou no meio do caos da guitarra de Carlos Jesus, alguém disse que eram "a melhor porrada que já levei de um feedback". Contra factos não há argumentos.

Teresa Salgueiro é, sem dúvida, uma figura artística ímpar no nosso País e, desde há quase três décadas, constitui uma imagem emblemática de Portugal no mundo. O seu percurso na música inicia-se em 1986 quando, com apenas 17 anos, é convidada para integrar a fundação do grupo Madredeus, gravando 9 discos de música original, criada especificamente para a sua voz. Entre 1987 e 2007, vinte anos de viagem e mais de cinco milhões de álbuns vendidos em todo o mundo tornaram-nos nos primeiros representantes internacionais da música feita em Portugal depois de Amália Rodrigues.

Largados ao mundo nas cinzas da “capital do rock”, os Repressão Caótica encontraram refúgio na margem esquerda do Rio Cávado. Desde 2012 que contaminam o conceito de punk, rejeitando cânones ou mestres, encontram formas dissonantes de destruir o seu som.

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A Trompa Triciclo NAAM Ride The Snake Larvae Records

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Telefones: 253 044 720; 933 595 923

Não esquecer: se for para tocar no programa, devem enviar faixas audio em qualquer formato (de preferência com o mínimo de compressão).
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