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Dark Miles, projeto a solo de Pete Miles, acaba de editar o seu disco de estreia, “10 Miles Into the Dark”. O longa-duração apresenta-se como “uma viagem às profundezas da alma, guiada pelo som de uma geração que resiste ao teste do tempo”.
“10 Miles Into the Dark”, cuja veia criativa se propagou durante a pandemia, é uma homenagem sentida, num registo intimista e bastante característico do músico e compositor, aos anos 80 e 90, refletindo-se em influências musicais que vão desde Depeche Mode, David Bowie, Iggy Pop, Peter Murphy, The Sound, Psychedelic Furs, Peter Gabriel, até Mad Season, Stone Temple Pilots, Chris Cornell, Mother Love Bone, Temple of the Dog, Mark Lanegan.

Em tudo o mais podem ser diferentes, mas algo partilham os portugueses Ameeba com uns Talking Heads ou um David Bowie: um semelhante entendimento do que é a estética pop, e não necessariamente aquele que se define pelo que as pessoas comuns, não as “especializadas” ou especialmente “educadas”, gostam – a mesma estética que levou Andy Warhol a ampliar a sua influência enquanto artista a projectos musicais como Velvet Underground, The Cars ou Curiosity Killed the Cat. Tal como estes, também os Ameeba têm referências no rock, no seu caso o punk hardcore e o psicadelismo, sublinhando nessas matrizes a importância que o formato canção estipulou para a melodia.

Avesso – que é contra ou que discorda, oposto ao que deve ser, o que tem sentimentos diferentes de outrem.
Lançamento do álbum de estreia de Avesso, intitulado “desassossego”, lançado a 8 de novembro de 2024, um trabalho editado por Raging Planet Records e Roma Inversa.
Idealizado como residência artística no início de 2022, o encontro improvável de músicos oriundos de diferentes linguagens musicais, rapidamente se transformou num consistente e promissor projeto artístico.

Gravação captada ao vivo a 29.09.2024, no ABRIL FEST - MÚSICA E LIBERDADE, em Casal de Santo António (Aldeia de Paio Pires), num evento organizado pela CoopA - Associação Aldeia Cooperativa de Artes.

A busca, a pesquisa, poderá talvez se dizer a caça pela criação, a curiosidade pelo estetizante, ou talvez o aprazível, ou a enorme tempestade, um mar eterno, o oceano, e que tal a praia onde percebemos que ainda existe vida? – Ali onde procuramos o nobre, o deleito, o perfeito que ainda é quase utopia, o certo, ou o mal, talvez o poema que ataca com arte, o ato generoso como distinto na nossa sociedade, o prazer que não é ameno mas sim um copo de vinho quase cheio, e depois a valsa onde se dança a música.

Os buracos, as intempéries, as tormentas e os declives. O sol, o renascer, o crescer e o viver.
A perfeição, a imperfeição, o efémero, o tempo e o valor das coisas.
Poderá viver o ser humano sem esta imensidão de sabores e sentidos? Poderá, claro, mas será sempre um ser vazio.

“Sophistication is Obsolete” marca o tão aguardado regresso de um dos melhores fabricantes de selvajaria sonora em Portugal.
Estabelecendo um afastamento definitivo das imagens e do conteúdo lírico do pornogrind dos primeiros tempos, o novo álbum dos Namek faz uma vénia à velha guarda do grindcore, com faixas como “The Swarm of the Acephali” e “Necrocacophonous Scouser Abuse”.
REJEITE A MODERNIDADE, A SOFISTICAÇÃO É OBSOLETA!

Há tempestades que nos empurram para um abismo denso que se vai aprofundando numa espiral de loucura e perdição. Essas tempestades, provocadas, na sua maioria das vezes, pelo ser humano têm uma força tal que nos pode levar a um estado de transe profundo onde um estado traumático ou de revolta pode gerar um acto catártico de libertação. Abysminal é tudo isso! É uma revolta, um grito, um cair, um levantar, um pairar, um transe profundo, um levitar, um despertar e, acima de tudo, um estado denso e caótico onde submergimos.

A nossa sede de viver é, na sua maioria das vezes, alimentada de uma sede de mudança.
Essa sede anseia saciedade em mundos e sociedades não disformes, desonestos ou falsos.
Infelizmente, nem toda a sede de viver, ultimamente, se alimenta do mesmo, nem consegue almejar a nuvem negra que se aproxima e que nos anda, subtilmente, a querer empurrar para uma morte emocional e social o mais lenta possível.
Mas de mortes lentas não estamos nós já muito fartos?

Pode bem ser qualquer um de nós, cada um reage à sua maneira quando o chão nos foge dos pés, Dissertações de um cidadão comum desesperado prestes a cometer um atentado elabora uma ficção que pode a qualquer momento virar o jogo e tornar-se realidade.
Quando materializado, o perigo de uma explosão individual pode levar qualquer um a tomar decisões e atitudes erráticas, descoordenadas e ao afastamento de objectivos colectivos.

Consagrados no lento entardecer do Verão de 2004, os Archétypo 120 viram a sua existência prolongar-se até aos idos de 2015, altura em que o silêncio se verbalizou como única forma de expressão possível...
Longos foram esses 11 anos, polvilhados de encontros e desencontros, de concertos e participações em compilações, entrevistas e artigos em livros e fanzines, quer nacionais, quer de outras paragens... Nesse ínterim, expuseram-se através de três registos, dois ao vivo e um de estúdio, tendo ainda procedido à gravação de um outro que, infelizmente, ficaria num limbo físico e emocional durante quase uma catorzena de anos, contando os grãos de areia que escorriam por entre as marcas do tempo...

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A Trompa Triciclo NAAM Ride The Snake Larvae Records

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Rivendell - Radio Automation Mixxx - Free DJ Mixing Software Paravel Systems

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Telefones: 253 044 720; 933 595 923

Não esquecer: se for para tocar no programa, devem enviar faixas audio em qualquer formato (de preferência com o mínimo de compressão).
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