Banda aveirense então formada por Nuno Barbosa (guitarra), Pedro Junqueiro (voz), Miguel Santos (bateria), Pedro Azevedo (guitarra) e Ricardo Cerqueira (baixo). O registo foi feito no fim de 1993, nos estúdios Rec’n'Roll e teve produção de Luís Barros.
1. No Conformity (2:35)
2. Fight! (3:22)
3. Booby Trap (2:23)
4. Asshole (1:44)
5. Take The Power (3:27)
6. Smells Like Shit (2:26)
7. Brutal Intervention (2:57)
8. Street Vision (2:27)
9. I Love You (0:04)
10. Mankind Sucks (2:31)
11. The Boat If Full (1:06)
12. Equal People (2:29)
13. Carah! (1:59)
Sobre os Booby Trap:
Os Booby Trap são uma banda de Thrash Metal/Crossover originária de Aveiro, Portugal. A banda esteve activa entre 1993 e 1997, tendo conseguido um êxito considerável no movimento underground do momento. Voltaram a reunir-se em 2012, após 15 anos de interregno.
História
No início da actividade, os Booby Trap participaram em vários concursos de música moderna portuguesa, então populares, tendo arrecadado o 1º lugar em vários, o mais importante dos quais o 1º Concurso de Música Moderna do Porto, contra mais de 40 bandas, com júri constituído por Adolfo Luxúria Canibal (Mão Morta), Paulo Barros (Tarantula), João Ribas (Censurados), Hugo Moutinho (Jornal Blitz) e Paula Rocha (Rádio Minuto).
Em 1994 lançaram a sua demo, Brutal Intervention, que recebeu critícas favoráveis em vários programas de rádio e fanzines, mas terá sido a crítica muito favorável de António Freitas, no jornal Blitz, que ajudou a catapultar a banda. Em 1996 participaram com 10 temas no Split-CD Mosh It Up, com as bandas brasileiras TIT e Locus Horrendus, editado pela Fast'n'loud.
Antes de interromper a actividade, em 1997, os Booby Trap participaram em mais de uma centena de concertos do norte ao sul de Portugal, partilhando o palco com bandas nacionais e internacionais, tais como Cradle of Filth, Grave, Gorefest, Charged GBH, Dorsal Atlântica, Moonspell, Tarantula, Inkisição, entre muitas outras do panorama underground da década de 90.
Após a interrupção, os elementos participaram em diversas bandas e projectos incluindo: Miguel Santos nos Superego; Pedro Azevedo nos Wild Bull; Pedro Junqueiro nos Snowball, Konk e Wild Bull; Nuno Barbosa nos Strange Airplane e Ricardo Melo nos Anger.
Reunião
Em 2012, os Booby Trap aceitaram o convite da organização do Festival Vértice para um concerto de reunião da banda, depois de um intervalo de 15 anos[1][2]. O festival foi organizado pela Câmara Municipal de Aveiro e realizou-se no emblemático Teatro Aveirense, contando com a presença de mais de uma dezena de bandas e DJs Aveirenses. Aproveitando a reunião, foram também convidados e participaram no XIV Blindagem Metal Fest, partilhando o palco com os W.A.K.O., Echidna, I, Machinery e Dark Oath.
Na nova encarnação, a formação da banda mantém três dos elementos fundadores, reforçados com a entrada de Carlos Ferreira (ex-Deep Pression e Hu-Matic) para o baixo e passando a contar apenas com uma guitarra. Após a recepção que tiveram nos concertos de reunião, a banda decidiu dar continuidade à sua actividade.
Em Dezembro de 2012, os Booby Trap foram uma das bandas seleccionadas, entre mais de 100 concorrentes, para a edição 2013 do W:O:A METAL BATTLE PORTUGAL, participando na eliminatória em Braga, a 5 de Janeiro de 2013, juntamente com os Brutal Brain Damage, Pestifier e Waste.
Discografia
Demos
- 1994 - Brutal Intervention (13 temas) - Lançamento de Autor
Split-CDs
- 1996 - Mosh It Up (com as bandas TIT e Locus Horrendus, inclui 10 temas dos Booby Trap), editado pela Fast'n'loud (FL010)
Participações em Compilações
- 1994 - Portugal Rebelde Vol. 1 (tema 2 - Booby Trap) - Editado pela Global
- 1995, Reeditado 1996 - Play It Loud (temas 7 - Sit, Watch and Do Nothing; 31 - The Gutter) - Editado pela Fast'n'loud (FL004)
- 1996 - Compilação Antimilitarística Ibérica (tema 14 - Fight) - Editado pela Deflagra
Fonte: Wikipédia