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Os Serrabulho voltaram a conversar com o Sinfonias de Aço, desta vez no último dia do mais recente SWR em Barroselas, precisamente na data em que eles tocaram no palco principal. Só que não deu para o entrevistador assistir ao concerto, devido à hora tardia. Contudo, à tarde, foi possível capturar com vida a secção rítmica inteira composta pelo baterista Ivan e pelo baixista Guilhermino. Mais uma vez deixamos o ruído de fundo a 200 metros do recinto abrilhantar a conversa com os dois amigos da banda de Vila Real.
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No segundo dia da edição deste ano do SWR, em Barroselas, o Sinfonias de Aço aproveitou para falar com o Miguel Inglês, vocalista dos Equaleft. A banda não tocou no festival, mas o Miguel foi na qualidade de espectador no 2º dia, quando falou com o Sinfonias de Aço. A banda do Grande Porto tem um disco novo, de nome "We Defy", e que surge 5 anos depois do anterior. Contudo, foram 5 anos em que a banda não esteve parada, mantendo-se bastante exposta e actuando ao vivo. Com tanta actividade, até pode custar a acreditar que este novo disco demorou 5 anos a surgir.
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Numa das paragens do Triciclo em Barcelos, mais concretamente no CCOB, os Cave Story voltaram cá para um concerto, juntamente com as Savage Ohms e os anfitriões Glockenwise. Foi uma verdadeira enchente na já mítica casa barcelense e o Sinfonias de Aço aproveitou o regresso a Barcelos da banda das Caldas da Rainha para conversar com eles. Excelentes conversadores, sublinhe-se. E foi precisamente quando chegaram as Savage Ohms que tivemos a conversa, mesmo na boca do palco do Círculo Católico de Operários de Barcelos, daí que a entrevista ficasse enriquecida com som de fundo de montagem de equipamento, o que dá sempre um ambiente especial.
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No segundo dia da edição deste ano do SWR em Barroselas, os Son Of Cain apresentaram o seu longa-duração de estreia, de nome "Closer To The Edge" e recentemente lançado pela Raging Planet. No final da actuação do palco livre do festival, o Sinfonias de Aço aproveitou para conversar com o Hugo Conim, guitarra e baixo neste projecto, que conta ainda com o Alexandre Mota na bateria e voz. Ambos são já muito experientes na música nacional em noutros projectos, normalmente ligados aos sons mais pesados ou underground. Porque ao fim de muitos anos na estrada, as pessoas se vão conhecendo, formar esta banda não foi uma tarefa muito difícil.
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O Club Souto do passado 18 de janeiro acabou por produzir mais uma entrevista surpresa para o Sinfonias de Aço. Os The Dirty Coal Train trouxeram o Nick Nicotine como baterista convidado e foi mais uma oportunidade de conversar com o agora também Nick Suave, um homem extremamente activo no rock nacional e integrante de inúmeros projectos de sua autoria e de outros. Em boa verdade, trata-se de Carlos Ramos, que tem um trabalho novo, de nome "Português Suave", álbum estreia do seu novo projecto.
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Os portuenses Greengo actuaram na edição deste ano do Barroselas Metalfest e um dia depois de o Daniel Makosh da Raging Planet ter oferecido o disco ao Sinfonias de Aço, aproveitamos para conversar com a dupla do Porto, o Martelo e o Chaka, no backstage da banda e umas valentes horas antes de eles encerrarem o palco livre do festival naquela noite.
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2 de fevereiro é aquela data em que a gente se vai lembrar de onde saiu tanta gente para ir ao Círculo Católico de Operários de Barcelos. A proposta? Mais uma data do Supernova, com a presença dos Moon Preachers, The Twist Connection e Black Bombaim, que jogavam em casa. Casa cheia, por sinal. E não é só a figura de estilo a ser usada. É mesmo cheia, bilheteira esgotada ou sold out para soar mais internacional.
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Os Grindead são uma banda de metal mais extremo, oriunda do Grande Porto e com uma formação relativamente recente. São um quarteto: Luís Gonçalves, David Reis, Mário Ribeiro e Miguel Brandão, todos músicos com larga experiência que já tocaram em nomes como Genocide e Web no passado mais pesado ou Lost Gorbachevs e Bal Onirique, mais recentemente e mais fora do metal. Mas há ainda muitos outros projectos igualmente conhecidos e que vamos já ficar a conhecer pela boca dos próprios.
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A noite do passado 18 de janeiro foi mais uma celebração de rock'n'roll com nova edição do Club Souto, desta vez em dois espaços na cidade de Barcelos. No final da primeira parte, no Círculo Católico de Operários, foi a oportunidade para o Sinfonias de Aço conversar com a dupla de Viseu The Dirty Coal Train, dois anos e meio depois de por cá terem passado. Ora, os mais novos talvez não saibam, mas Viseu é desde há três décadas uma das cidades mais importantes no circuito nacional de música independente e nos mais variados estilos. Fala-se, e muito, de Viseu nesta conversa em pleno palco do CCOB, enquanto os estivadores arrumavam o material.
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Já não é a primeira vez que, numa entrevista, o Sinfonias de Aço regista um motor a dois tempos de uma mota que transforma mais energia química em ruído do que em velocidade. Voltou a acontecer, desta feita no dia 16 de fevereiro, à porta do Círculo Católico Operário de Barcelos, por alturas de mais um Club Souto, com Deciblicas, Fugly e Turfu. À conversa, Pedro e Nuno, os dois guitarristas dos portuenses Fugly, para conversarmos todos sobre a banda e ainda sobre "Millenial Shit", um álbum com praticamente um ano com selo Cão da Garagem e que tem rendido bastante, quer em 2018 e ainda em 2019.
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As entrevistas no SWR em Barroselas costumam render bastante e só em 2018 foram seis. Agora, trazemos os Dead Meat à conversa, uma banda formada em Castelo Branco e hoje dividida entre a cidade natal e Lisboa. Se há coisa que saiba bem em Barroselas são entrevistas no meio da estrada cortada ao trânsito e com o som de fundo do recinto. É o caso desta conversa com dois dos músicos da banda, no caso o Dinis e o Jacinto. E quem anda mais desatento, pode surpreender-se com a longevidade desta banda de brutal death. Eles formaram-se em 1993 e ainda cá andam.
