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Os Palmiers visitaram o Plátano em Roriz a 18 de fevereiro para um concerto de suporte aos Baleia Baleia Baleia. Ainda antes da grande noite de rock, o Sinfonias de Aço aproveitou para conversar com a banda do Porto também com ramificações em Monção e que são um quarteto em vias de se transformar em quinteto. A banda é exclusivamente instrumental, o que significa que não tendo voz para letras nas canções, tem de ser mesmo via entrevista que os podemos conhecer melhor. E resulta, porque eles são todos excelentes comunicadores.

A dupla portuense Baleia Baleia Baleia voltou a Barcelos para um concerto épico no café Plátano em Roriz num regresso em grande ao Club Souto, no passado dia 18 de fevereiro. Ainda antes do concerto e com as coisas ainda bem mais calmas, o Sinfonias de Aço falou com os músicos sobre o mais recente disco, editado a 2 de fevereiro e de título "Suicídio Comercial". É uma conversa bem mais calma do que a noite de puro rock'n'roll que se seguiu.

Foi no passado dia 21 de novembro, ao final da tarde fria de domingo, que os Fere deram um concerto especial integrado no Binnar em V.N. Famalicão, mais concretamente no mosteiro de Arnoso Santa Eulália. O disco novo "Visceral" tinha acabado de sair e já vamos falar dele. No final do concerto e já no exterior do mosteiro, o Sinfonias de Aço esteve à conversa com o baixista Jaime Manso que nos contou literalmente tudo sobre os Fere.

O Nélson Afonso Dorido é um elemento fundador dos Indignu, banda de pós rock barcelense. Há já vários anos tem igualmente um projecto paralelo de nome Homem em Catarse e do qual já efectuámos várias entrevistas que podem ser consultadas no site do Sinfonias de Aço. Só que o Nélson surpreendeu muita gente em 2021. Habituados que estamos a vê-lo acompanhado essencialmente pela guitarra, ele lançou no ano passado um disco conceptual inspirado e dedicado a Braga, totalmente composto e interpretado ao piano.

O Bernardo Fachada voltou a Barcelos para mais um concerto, depois de já por cá ter estado mais vezes a solo ou com Diabo na Cruz e Pega Monstro, quase sempre em locais diferentes. No concerto integrado no Triciclo a 20 de Novembro, o B Fachada trazia o seu novo álbum de 2020, "Rapazes e Raposas", que apresentou ao público barcelense do Teatro Gil Vicente numa sala esgotada, como acontecera há dois anos e antes da pandemia, quando nos visitou com a Viola Braguesa.

O Filipe Miranda é um dos mais velhos amigos do Sinfonias de Aço e um nome incontornável da música e artes barcelenses. Para além de poeta e artista plástico, o Nico (como o conhecemos) tem uma série de projectos musicais da sua autoria e também enquanto membro de bandas como Kafka ou Interm.Ission. Recentemente, editou um novo disco, com o seu projecto The Partisan Seed.

No passado dia 4 de Junho foi a vez dos vimaranenses Paraguaii apresentarem ao público barcelense o seu 5º álbum "Propeller", num concerto no Teatro Gil Vicente com sala esgotada. A banda parece estar a experimentar toda uma sensação nova devido ao estado que atravessamos e tudo parece diferente e pouco familiar, de forma que um concerto (neste caso o 2º da apresentação do disco) é toda uma experiência nova. Cerca de 15 minutos depois do final, o Sinfonias de Aço conversou com o trio de Guimarães, nomeadamente com o Rolando, o Zé Pedro e o Giliano, que ainda estavam a digerir as emoções de um concerto do qual irão guardar boa memória ...

O Triciclo em Barcelos fechou o ano de 2021 em grande com um concerto no Teatro Gil Vicente dos Solar Corona e o seu espectáculo Elektrishe Machine, em formato trio, sem o Peter Carvalho. Os outros três, José Roberto Gomes, Nuno Loureiro e Rodrigo Carvalho, conversaram no final com o Sinfonias de Aço e explicaram-nos detalhadamente em que consiste este formato e este espectáculo Elektrische Machine.

O Triciclo está de novo a circular em Barcelos para mais uma série de concertos e no passado dia 13 de Maio recebeu os Conferência Inferno no Museu de Olaria. No final, o Sinfonias de Aço conversou com a banda sediada no Porto que agora está também de regresso aos concertos e este era mesmo o primeiro de três por todo aquele fim de semana. Depois de tanto tempo sem música ao vivo ou com eventos intermitentes, voltar a este ambiente seria quase um estrear de emoções se a memória ainda não estivesse presente.

A 27 de Novembro último, os Cosmic Mass voltaram a Barcelos para um concerto em Roriz, numa edição do Club Souto, no Plátano, o refúgio de inverno da capital do rock barcelense. Ainda antes do concerto, o Sinfonias de Aço aproveitou para conversar com os quatro amigos de Aveiro que já contam com dois álbuns editados, a saber: "Vice Blooms" de 2019 e "Alienation" de 2021.

King John é um projecto pessoal do António Alves, músico acoriano a residir em Lisboa. O nome King John não tem muito a ver com o João Sem-Terra, mas tem uma razão de ser e que vamos conhecer nesta conversa. O António esteve em Braga e o Sinfonias de Aço aproveitou a oportunidade desta presença próxima para conversar com ele sobre o projecto e sobre o disco "All The Good Men That Did Ever Exist".

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