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Disco de estreia desta One Man Band Garage Rock, da autoria de Zorba Pinheiro, músico de Mação e a residir em Lisboa, que já integrou nomes como Zebu3pide e Planeta Vaca.
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"Oopart" é o EP de estreia em nome próprio e em português, do músico barcelense Filipe Miranda, conhecido pelos seus trabalhos em projectos como Kafka, Interm.Ission ou The Partisan Seed.
Músico, artista plástico, compositor, multi-instrumentista, produtor e curador. Desde a escrita de canções ou composição de bandas-sonoras até ao som mais experimental, grava, expõe e actua em nome próprio ou sob vários nomes artísticos, assim como colabora com outros músicos e artistas.
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A dupla de Setúbal composta por Pedro Franco e João Mota tem novo disco. "Homem-Delírio" é o 3º disco de canções de Um Corpo Estranho, 6º no percurso total do duo, que conta já, também, com três bandas sonoras para os bailados, "A velha Ampulheta", "Qarib" e "A Almofada da Paula", este último baseado na obra da pintora Paula Rego. Finalistas do Prémio José Afonso em 2015, escrevem em conjunto canções em português e têm vindo a compor para curtas metragens e peças de dança/teatro físico.
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Depois de um álbum duplo cheio de convidados em Maio do ano passado, The Dirty Coal Train voltam 180 graus e apontam novamente agulhas noutra direcção: um LP em formato trio gravado maioritariamente ao vivo com overdubs de voz pontuais, em 2 dias em São Paulo, Brasil, durante uma das suas tours pela América do Sul.
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Empty V é um vírus oriundo do planeta “Yellow pig planet”. Desenvolve-se há tempo incerto, atravessando como qualquer vírus, várias fases de alteração e estabilização da sua composição estrutural. Assume-se num formato estranho e bizarro assim como o som que praticam. Manifesta-se através de sons criados ao longo do tempo, que não são mais do que intervenções, artístico musicais de cariz experimental. O objectivo será sempre manter-se fiel á sua condição original, a de um vírus.
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Sob o alter-ego de Krake, o barcelense Pedro Oliveira recolhe inspiração na mitologia nórdica para se aventurar a solo num projecto que, partindo da percussão, explora uma linguagem mais experimental e electrónica. Expandindo os seus tentáculos para além da bateria preparada, as sonoridades vão crescendo em camadas, criando um ambiente obscuro e cinematográfico.
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Urso Bardo é uma banda instrumental formada em Lisboa em 2014. A sua música está profundamente enraizada em torno de melancolia e saudade, dois traços bem portugueses, combinando melodias lentas com guitarras distorcidas.
Com influências que vão desde Radiohead até Marc Ribot, a sua mistura particular de rock melódico tornou-os populares na cena musical underground lisboeta.
O seu primeiro disco (homónimo) foi lançado pela Raging Planet em Março de 2016, seguido de "Vida e Morte de D. Antónia" em Janeiro de 2019.
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Com uma carreira intermitente, a verdade é que os barcelenses The Ransack já levam praticamente duas décadas de existência. "Decadence" é o 4º album, editado em 2018 e que sucede a "Bloodline", de 2011. Foram 7 anos sem trabalhos de uma das bandas mais marcantes do death metal nacional.
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Este álbum marca os 22 anos de existência dos Balbúrdia. Um caminho de altos e baixos como todos os percursos, mas que representa a persistência de uma banda que nunca foi em modas e que gosta de "fazer acontecer"...
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Natural de Lisboa, Ricardo Montalvor apresenta o seu primeiro disco. Trata-se de um disco em formato filme, um filme em que o ouvinte pode realizar e desenvolver na sua óptica e realidade ao escutar e mastigar cada faixa do álbum. Foram 3 anos de sensações, emoções e tentativas de desconstrução. Nesses 3 anos, Montalvor encontrou a sua saída na mais saudável de todas as curas: o rock'n'roll. Durante o lançamento de "I Didn't Hear The Bell" e "Movin' On" no ano de 2016, chegou a altura de revelar ao mundo os kilómetros de "Highway of Regret" e o guião que levou à sua criação.
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Imaginem um triciclo no alto de uma duna, a ver o mar, a sentir o sol quente nas rodas pintalgadas de areia, com uma certa comichão no volante por causa da humidade salgada, e a pensar: “Apetece-me apanhar o próximo barco para Marte e desviá-lo até ao centro do Sol”. É mais ou menos isto que os Tricycles são. Uma coisa vagamente improvável, um conjunto de kidadults de rumo duvidoso mas com histórias para contar, cheias de pessoas que poderiam existir. E de facto existem, em calmas músicas prontas a explodir, lentamente, a mil à hora, com suavidade, ou em rugidos de guitarras zangadas e pianos falsamente corteses, de rudes baixos a conversar com educadas baterias.