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"Oopart" é o EP de estreia em nome próprio e em português, do músico barcelense Filipe Miranda, conhecido pelos seus trabalhos em projectos como Kafka, Interm.Ission ou The Partisan Seed.
Músico, artista plástico, compositor, multi-instrumentista, produtor e curador. Desde a escrita de canções ou composição de bandas-sonoras até ao som mais experimental, grava, expõe e actua em nome próprio ou sob vários nomes artísticos, assim como colabora com outros músicos e artistas.

Depois de um álbum duplo cheio de convidados em Maio do ano passado, The Dirty Coal Train voltam 180 graus e apontam novamente agulhas noutra direcção: um LP em formato trio gravado maioritariamente ao vivo com overdubs de voz pontuais, em 2 dias em São Paulo, Brasil, durante uma das suas tours pela América do Sul.

Empty V é um vírus oriundo do planeta “Yellow pig planet”. Desenvolve-se há tempo incerto, atravessando como qualquer vírus, várias fases de alteração e estabilização da sua composição estrutural. Assume-se num formato estranho e bizarro assim como o som que praticam. Manifesta-se através de sons criados ao longo do tempo, que não são mais do que intervenções, artístico musicais de cariz experimental. O objectivo será sempre manter-se fiel á sua condição original, a de um vírus.

Sob o alter-ego de Krake, o barcelense Pedro Oliveira recolhe inspiração na mitologia nórdica para se aventurar a solo num projecto que, partindo da percussão, explora uma linguagem mais experimental e electrónica. Expandindo os seus tentáculos para além da bateria preparada, as sonoridades vão crescendo em camadas, criando um ambiente obscuro e cinematográfico.

Urso Bardo é uma banda instrumental formada em Lisboa em 2014. A sua música está profundamente enraizada em torno de melancolia e saudade, dois traços bem portugueses, combinando melodias lentas com guitarras distorcidas.
Com influências que vão desde Radiohead até Marc Ribot, a sua mistura particular de rock melódico tornou-os populares na cena musical underground lisboeta.
O seu primeiro disco (homónimo) foi lançado pela Raging Planet em Março de 2016, seguido de "Vida e Morte de D. Antónia" em Janeiro de 2019.

Com uma carreira intermitente, a verdade é que os barcelenses The Ransack já levam praticamente duas décadas de existência. "Decadence" é o 4º album, editado em 2018 e que sucede a "Bloodline", de 2011. Foram 7 anos sem trabalhos de uma das bandas mais marcantes do death metal nacional.

Este álbum marca os 22 anos de existência dos Balbúrdia. Um caminho de altos e baixos como todos os percursos, mas que representa a persistência de uma banda que nunca foi em modas e que gosta de "fazer acontecer"...

Natural de Lisboa, Ricardo Montalvor apresenta o seu primeiro disco. Trata-se de um disco em formato filme, um filme em que o ouvinte pode realizar e desenvolver na sua óptica e realidade ao escutar e mastigar cada faixa do álbum. Foram 3 anos de sensações, emoções e tentativas de desconstrução. Nesses 3 anos, Montalvor encontrou a sua saída na mais saudável de todas as curas: o rock'n'roll. Durante o lançamento de "I Didn't Hear The Bell" e "Movin' On" no ano de 2016, chegou a altura de revelar ao mundo os kilómetros de "Highway of Regret" e o guião que levou à sua criação.

Imaginem um triciclo no alto de uma duna, a ver o mar, a sentir o sol quente nas rodas pintalgadas de areia, com uma certa comichão no volante por causa da humidade salgada, e a pensar: “Apetece-me apanhar o próximo barco para Marte e desviá-lo até ao centro do Sol”. É mais ou menos isto que os Tricycles são. Uma coisa vagamente improvável, um conjunto de kidadults de rumo duvidoso mas com histórias para contar, cheias de pessoas que poderiam existir. E de facto existem, em calmas músicas prontas a explodir, lentamente, a mil à hora, com suavidade, ou em rugidos de guitarras zangadas e pianos falsamente corteses, de rudes baixos a conversar com educadas baterias.

A dupla de Setúbal composta por Pedro Franco e João Mota tem novo disco. "Homem-Delírio" é o 3º disco de canções de Um Corpo Estranho, 6º no percurso total do duo, que conta já, também, com três bandas sonoras para os bailados, "A velha Ampulheta", "Qarib" e "A Almofada da Paula", este último baseado na obra da pintora Paula Rego. Finalistas do Prémio José Afonso em 2015, escrevem em conjunto canções em português e têm vindo a compor para curtas metragens e peças de dança/teatro físico.

A pergunta que introduz o primeiro álbum de Galo Cant’Às Duas acaba por definir o tom do que vamos ouvir: “serei eu cantor?”. Prontamente respondem “serei”, e ainda bem. Seguindo o EP Os Anjos Também Cantam, o grupo originário de Viseu, numa abordagem mais directa, sabem agora melhor que histórias têm para contar. De uma banda que aparece de uma frutuosa jam session, este disco revela, talvez paradoxalmente, exploração e direcção. Ao mesmo tempo, há a intenção de conhecer novos timbres e possibilidades dentro da sonoridade com que se identificam, mas também uma vontade de estabelecer uma rota. De se definirem como indefiníveis.

Parcerias

 
A Trompa Triciclo NAAM Ride The Snake Larvae Records

Parcerias Software Livre Audio

 
Rivendell - Radio Automation Mixxx - Free DJ Mixing Software Paravel Systems

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