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Empty V é um vírus oriundo do planeta “Yellow pig planet”. Desenvolve-se há tempo incerto, atravessando como qualquer vírus, várias fases de alteração e estabilização da sua composição estrutural. Assume-se num formato estranho e bizarro assim como o som que praticam. Manifesta-se através de sons criados ao longo do tempo, que não são mais do que intervenções, artístico musicais de cariz experimental. O objectivo será sempre manter-se fiel á sua condição original, a de um vírus.
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Urso Bardo é uma banda instrumental formada em Lisboa em 2014. A sua música está profundamente enraizada em torno de melancolia e saudade, dois traços bem portugueses, combinando melodias lentas com guitarras distorcidas.
Com influências que vão desde Radiohead até Marc Ribot, a sua mistura particular de rock melódico tornou-os populares na cena musical underground lisboeta.
O seu primeiro disco (homónimo) foi lançado pela Raging Planet em Março de 2016, seguido de "Vida e Morte de D. Antónia" em Janeiro de 2019.
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Chamam-se Comitiva Charlie, são de Lisboa e da Margem Sul do Tejo, lançaram o seu primeiro álbum de originais em 2018 e prometem não deixar os amantes portugueses de hard rock desiludidos ou indiferentes.
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Este álbum marca os 22 anos de existência dos Balbúrdia. Um caminho de altos e baixos como todos os percursos, mas que representa a persistência de uma banda que nunca foi em modas e que gosta de "fazer acontecer"...
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Existe algo de mágico em bandas de dois elementos. Claro, todos nós guardamos o power trio na nossa imaginação colectiva como uma espécie de formato definitivo do que deveria ser o rock sem merdas, mas principalmente nos últimos anos, o ainda mais despido formato duo mostrou-nos que uma ligação directa entre dois músicos, habitualmente entre uma guitarra e bateria, pode conter toda a intensidade da força directamente das entranhas necessária para o rock e metal.
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Imaginem um triciclo no alto de uma duna, a ver o mar, a sentir o sol quente nas rodas pintalgadas de areia, com uma certa comichão no volante por causa da humidade salgada, e a pensar: “Apetece-me apanhar o próximo barco para Marte e desviá-lo até ao centro do Sol”. É mais ou menos isto que os Tricycles são. Uma coisa vagamente improvável, um conjunto de kidadults de rumo duvidoso mas com histórias para contar, cheias de pessoas que poderiam existir. E de facto existem, em calmas músicas prontas a explodir, lentamente, a mil à hora, com suavidade, ou em rugidos de guitarras zangadas e pianos falsamente corteses, de rudes baixos a conversar com educadas baterias.
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Projeto franco-português, imaginado entre Sines e Paris, Alen Tagus destila uma indie pop introspectiva com sonoridades dos anos 70.
Nascido da associação inédita entre o músico português Charlie Mancini, pianista e compositor de música para cinema e a artista francesa Pamela Hute, melodista e roqueira de coração, Alen Tagus explora um universo musical repleto de imagens que convida à viagem. Uma viagem onírica que presta homenagem à narrativa cinematográfica.
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A pergunta que introduz o primeiro álbum de Galo Cant’Às Duas acaba por definir o tom do que vamos ouvir: “serei eu cantor?”. Prontamente respondem “serei”, e ainda bem. Seguindo o EP Os Anjos Também Cantam, o grupo originário de Viseu, numa abordagem mais directa, sabem agora melhor que histórias têm para contar. De uma banda que aparece de uma frutuosa jam session, este disco revela, talvez paradoxalmente, exploração e direcção. Ao mesmo tempo, há a intenção de conhecer novos timbres e possibilidades dentro da sonoridade com que se identificam, mas também uma vontade de estabelecer uma rota. De se definirem como indefiníveis.
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Disco de estreia desta banda de V.N. Gaia, de inspiração cristã e que conta com elementos dos extintos Dr. Faustus & Paupolino Sacrilégio.
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Dupla formada por Manuel Molarinho (baixo e voz) e Ricardo Cabral (bateria). "A meio caminho entre o pop rock sem vergonha e um punk mais vibrante e soalheiro, os Baleia Baleia Baleia pegam nos elementos mais alegres e coloridos que o rock alguma vez engendrou, agitam-nos numa garrafa com gasosa e tiram a tampa para molhar toda gente." André Franco (Tracker)
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Longa duração de estreia para a dupla do Porto formada pelo Martelo (baixo) e Chaka (bateria).