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Formado em Guimarães como projecto solitário de Paulo Coimbra Martins, decorriam os idos de 1997, já assentava as suas raízes mais profundas nos Outubro Negro (cujo nome quer significar, basicamente, o mesmo), lavor por ele magicado em 1991 (e em que se ocupava de guitarras, textos, baixo, percussões, rababa e o que mais fosse necessário ou estivesse disponível - integrante de mil-e-um projectos, entre os quais de podem destacar os Anomeos, Restos Mortais de Isabel e Archétypo 120), e João Madureira (dos Sobrinhos do Tio Nelson, que, infelizmente, faleceu, demasiado cedo, devido a um doença dos ossos, e a quem o autor aproveita a oportunidade para apresentar uma sentida homenagem - guitarras e baixo), com a pretensão de, através desta nova etapa, agregar e conciliar todos os temas por ele criados nos mais diversificados projectos: os já citados Outubro Negro, os Tenebre & Delirio, The Death of Me, Dahlila Noire, At Twilight, Spiral Rain Dance...
Ler mais: Oktober Black - "The Myth Of The Twenty-First Century"
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A vida como ela é sem ilusões nem artifícios mas sempre com a vontade genuína de que ela seja melhor. O mundo feroz e voraz que quase nos engole sem mastigar diariamente e a revelação de que o podemos viver de forma elegante e bela. O coração a gritar com a cabeça, a cabeça a berrar com o coração naquela forma poética e romântica que revela que estamos a explodir num turbilhão de sentidos e sentimentos que vivemos sempre de todas as maneiras.
Ler mais: Vitoria & The Kalashnicoles - "Sentimental Machine Gun"
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“The Spectral World of The Joy of Nature” é um disco de folk psicadélico e ambiental com algumas influências indianas, principalmente devido ao uso da tanpura e tabla.
É um disco que encerra um ciclo, desenvolvendo algumas sonoridades presentes no seu primeiro trabalho "The Shepherd's Tea" e levando-as para outras paragens. Esse encerrar de ciclo é sublinhado até pelo regresso à imagem gráfica inicial de The Joy of Nature e por ser o último disco de originais deste projecto.
Ler mais: The Joy of Nature - "The Spectral World of The Joy of Nature"
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Por vezes, sem qualquer razão aparente, fazemos pausas ao longo da nossa vida em projetos, objetivos e até em passos que damos. Por vezes, também, a vida revela-nos mais tarde que essas pausas foram necessárias para que nos possamos consolidar de alguma forma podendo, ou não, retomar o caminho que deixámos lá atrás.
Por entre uma conversa casual de amigos, Mike e Bibi comentam que Hellstone celebraria 15 anos de vida e que esse tempo poderia ser um bom motivo para aproveitar a energia do disco e a deles para reunirem a malta e regressarem a estúdio.
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Os Music In Low Frequencies formaram-se em 2012 e são o encontro de três velhos amigos que cresceram com a música que criam juntos. Nasceram do desejo de criar algo verdadeiramente íntimo com alusões aos complicados tempos actuais. Dito isto, é compreensível que o som deles esteja carregado de melodias sombrias, riffs pesados e músicas doom. Lançaram o seu primeiro álbum, “Sowing The Seed”, em 2014 e promoveram-no pela Europa, sendo cabeça de cartaz em alguns espectáculos e também em alguns festivais importantes em Portugal, assim como outros eventos mais pequenos.
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“Coverbilly Psychosis – A Tribute To Tédio Boys” é o aguardado tributo à inspiradora banda conimbricense Tédio Boys. Idealizado por Rui Ferreira, o homem do leme da editora Lux Records e do programa “Cover de Bruxelas” da Rádio Universidade de Coimbra, este disco inclui versões de Dirty Coal Train, The Act-Ups, António Olaio, Birds Are Indie, A Jigsaw, Raquel Ralha & Pedro Renato, Dr. Frankenstein, John Mercy, From Atomic, Peter Suede, Tracy Vandal, Wipeout Beat, Speeding Bullets, The Walks, Subway Riders, Mystery Souls e D3O.
Ler mais: Vários - Coverbilly Psychosis – A Tribute To Tédio Boys!!!"
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Imaginem uma viagem por um campo verdejante com uma luz que varia entre o amarelo quente de um sol de verão e um toque alaranjado de um sol de outono, passando sempre por um breu abrilhantado por estrelas, para terminar, confortavelmente, deitados num sofá, de olhos voltados para uma grande janela, com a cabeça do nosso cão apoiada na nossa barriga e uma lareira a crepitar lentamente ao fundo. "White Sharks Don’t Eat Flowers" pode ser essa viagem, feita com um triciclo ou a pé, acompanhada de canções cheias e corpulentas, embrulhadas numa harmonia que se funde com uma melancolia alegremente aveludada pelo toque suave da melodia.
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When The Roses Die, projecto do multifacetado artista David Wolf (She Pleasures HerSelf, Uni Form, Sweet Nico, WolfX e ainda Produtor, Realizador e Actor)
"Love Until Deadth", editado pela ANTI-DEMOS-CRCIA, no formato CD-Digipack, é um álbum onde o Amor se funde com as palavras, e as sonoridades do Post-Punk, Darkwave, Goth e DarkSynth se cruzam numa qualquer esquina de uma qualquer rua escura numa qualquer cidade.
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À medida que a vida segue e a sociedade vai evoluindo, sente-se um negrume que caminha ao seu redor. Não se sabe de onde vem ou por onde se vai alimentando, mas a verdade é que, por vezes, sentimos que as ovelhas negras de outrora, poderão ser a luz dos dias de hoje, uma vez que poderão manter a humanidade que se tem vindo a perder ao longo das décadas e gerações.
Há, no entanto, uma fonte de esperança e nem tudo é corrompido ou se deixa corromper. A música é uma excelente forma de cultivo e de transmissão das coisas boas que ainda nos sobram.
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Os Balbúrdia são, antes de mais nada, um grupo de amigos que se juntou em 1996 para criarem as suas próprias músicas, sem ligarem a estilos ou modas emergentes, mas tendo sempre como linha mestra o rock. "Assimetrias" é o novo EP, em nome próprio, da banda do Cercal, em Soure.
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Mário Frei é o projeto musical de Mário Oliveira, compositor, cantor e guitarrista há mais de 30 anos.
Neste projeto reflete e celebra o significado mais humano da nossa e sua existência, percorrendo vivências e sentimentos que constroem o mundo no seu sentido mais autêntico.