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Não há lugares sentados no inferno da memória.
Não há fôlego quando respiras cinza oleada a dor.
Não há morte enquanto há dor.
Não há memória como a do sabor do sangue.
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"A ameba é um organismo unicelular existente em fungos, algas e animais que tem a propriedade de alterar a sua forma – a designação não podia condizer melhor com a música praticada pela banda Ameeba. Quando nos achamos em terreno do chamado free rock – o rock improvisado, de garagem, de jam –, as voltas são-nos trocadas e desembocamos em pleno psicadelismo, para logo imediatamente sermos enviados para os domínios do pós-rock. Não ficamos por aí, pois de repente há como que um retorno às raízes, as do punk.
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Extensa compilação de praticamente quatro décadas da música viseense recolhida pelo incansável Ricardo Ramos, músico muito activo em vários projectos, como The Dirty Coal Train. O Ricardo aproveitou o primeiro confinamento da pandemia para arranjar esta compilação que já andava a ser recolhida.
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A humanidade no seu todo e enquanto indivíduo consegue cansar-nos física e emocionalmente. Há uma preparação constante e em loop que nos deixa eternamente deformados e nos faz chegar a uma espécie de abismo social.
Existe um muro que muitos não conseguem saltar ou atravessar e a esses resta apenas a entropia mental que os guia a um rebanho no qual se sentem seguros, confiantes e confortáveis.
Misantropo aparece como o Murro na mesa! É o quebrar, ou não, de um muro que separa aquilo que somos daquilo que deveríamos ser.
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"No Gods, No Masters" é um disco dos Lisbon South Bay Freaks, quarteto formado no Barreiro em 2016.
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Depois do aclamado Eterno Rancor, editado em 2019, e enquanto esperamos pelo seu sucessor, a banda presenteia-nos com o EP Em directo do Brasil - As Sessões do Sounds Like Us. A relação entre a banda e o Brasil sempre foi muito forte: várias digressões, edições em conjunto e uma grande resposta por parte dos fãs que solidificou os laços. É com enorme carinho que a banda preza esta amizade com o país irmão e, fruto disso, foi a edição do álbum Ao vivo em São Paulo como é, igualmente, este EP.
Ler mais: Besta - "Em Direto do Brasil (As Sessões do Sound Like Us)"
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O projecto surge em 2017 e reune Anita Nobre (Voz), César Mendes (Baixo), que já tocavam juntos há muitos anos, e decidiram criar a sua própria sonoridade, ao qual se aliaram posteriormente Ricardo Galrão ( Guitarra) e João Nuno Barros (Bateria).
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Para o Museu Heavy Metal Açoriano (MHMA) é imperativo dar a conhecer a realidade do heavy metal no arquipélago, diga-se bastante rica, mas pouco conhecida e divulgada.
Esta iniciativa é da autoria do Mário Lino Faria.
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Com data de edição de 30 de abril e selo Regulator Records, o novo trabalho do Homem em Catarse oferece uma reflexão sobre o território, de forma delicada e emotiva. Composto entre o piano, os field recordings e a electrónica, sete fontes é um disco orgânico que se alimentan de um mundo sentido à flor da pele e do distanciamento causado por uma pandemia. O disco foi concebido no âmbito do programa de apoio à criação artística Trabalho da Casa promovido pelo gnration.
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Os The Dreams Never End são um Projecto Português de Odivelas fundado em 2014 por Carlos Magalhães, Baterista de projectos como Khaos, Lacrima Christ, Kausa, Pátria. Em finais de 2015 Virgilio Santos junta-se ao projecto e os The Dreams Never End lançam em 2016 o primeiro álbum Walk Blindly com sonoridades que vão do Synthwave, Darkwave, Synthpop, Coldwave, Electrónico.
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“Alienation” é o segundo álbum conceptual deste quarteto de Aveiro que se passa num sistema estelar algures no futuro e explora temáticas como a solidão, inadequação e até mesmo a irrelevância laboral. Uma forte crise existencial por uma personagem de classe operária, isolada no seu trabalho e longe de casa e dos seus.
Nas comemorações deste disco, a banda — que namora as sonoridades de Hawkwind ou King Gizzard — lançou também a Cosmic Ale, uma parceria com a Cerveja Letra de lúpulos caramelizados.