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Último Podcast (16 Nov 2024)

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Entrevista: Music In Low Frequenc.

Music In Low Frequencies

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Entrevista com Melodraw

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Entrevista com Damn Sessions

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Emissão em Direto (Sádado 12-15)

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Os Okkultist nasceram em 2016 apresentando numa linha blakened death metal e chamaram à atenção com o lançamento bem sucedido de "Reinventing Evil" pela Alma Mater Records. A banda tinha lançado anteriormente um EP independente de nome "Eye Of The Beholder" numa altura em que não faziam sequer ideia da projecção que ele iria obter. Assinaram com a Alma Mater Records em 2018, o que então resultou no 1º álbum. Com a edição de "Reinventing Evil" em 2019, com o crescimento da banda e uma pandemia a atingir toda a gente um ano mais tarde, os Okkultist tiraram proveito deste tempo para, literalmente, reinventar a imagem e sonoridade. Decidiram adoptar uma direcção diferente, mas mesmo assim consistente.

Na inquietude dos nossos dias e dos nossos dias dentro da nossa mente surge uma espécie de caos desordenado que nada mais faz que tentar ordenar os nossos sentidos, gerando um desconforto electrizante e, na maioria das vezes, incandescente.
Em confronto como esta realidade, podemos sentir alguma Dor ou sensibilidade extrema colocando-nos defronte com uma espécie de eletricidade estática auditiva, sensorial e visual que capaz de nos guiar por uma viagem com diferentes destinos.

Durante este caminho a que chamamos vida, sentimos, por vezes, momentos de confusão emocional, sentimental e até existencial, que nos encaminham para diversas direções que podem construir ou destruir-nos enquanto pessoa. Cada vez mais, o mundo à nossa volta avança neste sentido e diariamente somos sovados com vagas de intensidades que, na maior parte das vezes, nos apanham desprevenidos.

Formados em Lisboa em 2016, os Fonte surgem com o objetivo de fundir sonoridades como Thrash Metal e Hardcore com algumas influências de Death Metal ou Metalcore, com referência a bandas como Lamb Of God, As Blood Runs Black, At The Gates e Pantera mas com uma sonoridade mais pessoal e letras em português.

Nem todas as danças têm de ser translúcidas nem a conjugação de realidades cristalina. A música, como uma dança e uma realidade que se interligam, precisa de submergir para que possa, em uníssono, emergir com sentir, sentido e emoção.
"Dança Suja Chão Sujo" é o novo longa-duração de Quelle Dead Gazelle e surgiu da necessidade dos dois músicos (Pedro Ferreira e Miguel Abelaira) se reencontrarem e re-inventarem após uma longa pausa que se prendeu com a dificuldade intrínseca que acompanha um projecto cuja essência se foca, apenas, na guitarra e na bateria, tentando manter a formação (2 elementos) sem nunca cair na mesma sonoridade nem defraudar as músicas ao vivo.

Passou um vendaval por aqui

Passagem da década de 1980 para a de 90. Na esteira do boom do pop-rock português, o melhor que ouvimos aconteceu na segunda linha – ou até na terceira. Foi entre os “independentes” (sem contratos com as majors) e os “alternativos” (apresentando-se em lugares mais esconsos e pouco mais podendo, em muitos casos, do que editar em cassete) que os projectos mais interessantes surgiram, porque inovadores e inventivos, por vezes das maneiras mais inesperadas.

Death metal directo com um pé no ambiente old school e outro nos lugares mais extremos e escuros do espectro, K. começou a misturar alguns riffffs e ideias e a construir a estrutura das canções. O baterista de estúdio Menthor Serpens (de Enthroned, Lucifyre, Nightbringer e outros) ficou encarregue de moldar as canções para uma forma ainda mais extrema e Alexandre Ribeiro (Grog, Earth Electric) aceitou o convite para emprestar a sua parte criativa no baixo.

Após anos de caos, devassidão e desordem, Mallus Spiritus decidiu reunir-se mais uma vez para lançar formalmente o seu trabalho "Vultures of Despair" para o mundo. Uma coleção de hinos do black metal Industrial que são o resultado de uma vida inteira de experiência e profanação. Uma mistura refrescante do antigo e do novo, imprevisível e implacável que fará os teus ouvidos sangrarem. Prazer e dor condensados em rajadas de ondas sónicas implacáveis.

O álbum “Midnight Presents” é o fruto da longa parceria da vocalista escocesa Tracy Vandal (Tiguana Bibles) e do multi-instrumentista João Rui (John Mercy, a Jigsaw). É um álbum feito de memórias e raízes, através de canções que influenciaram músicos que transformaram o panorama musical alternativo. São canções que influenciaram artistas como Tom Waits, Johnny Cash, Nick Cave entre tantos outros. Este álbum assegura que estas músicas são devolvidas à vida através dos olhos e da arte de Tracy Vandal e John Mercy, para que possam seguir o seu caminho e continuar a inspirar outras gerações de escritores e cantores, com um toque vincadamente seu.

Os Deep White Void (DW VOID) são uma banda portuguesa de rock alternativo, de Lisboa, formada em 2008 por alguns elementos dos antigos k4 quadrado azul, Essa Entente e Aix-la-Chapelle. "Hiatus" é já o terceiro longa duração, depois de "10" (2013) e "Songs of Sadness And Disappointment" (2015).

Por vezes quando viajamos até ao nosso interior, conseguimos fazer descobertas que nos podem ajudar a sentir tudo à nossa volta de uma maneira diferente. Não há bom nem mau, correcto ou incorrecto. Há sentir e viver. Viver e morrer e tudo o que possamos experienciar enquanto ser humano consegue ganhar forma e voz através de uma das mais belas formas de arte, a música. Pouco mais de um ano e meio depois do lançamento do seu primeiro longa duração, HOOFMARK regressa aos discos e aos mitos criados, consolidando o seu som orgânico de assinatura - uma dança agitada de correntes particulares de metal, rock e blues a que apelida de evil blues.

Parcerias

 
A Trompa Triciclo NAAM Ride The Snake Larvae Records

Parcerias Software Livre Audio

 
Rivendell - Radio Automation Mixxx - Free DJ Mixing Software Paravel Systems

Contactos

Manuel Melo
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Apartamento 23
4750-324 Barcelos

Email: sinfonias[inserir o belo e sedutor símbolo da arroba nesta posição]sinfonias.org

Telefones: 253 044 720; 933 595 923

Não esquecer: se for para tocar no programa, devem enviar faixas audio em qualquer formato (de preferência com o mínimo de compressão).
O software de automação do Sinfonias de Aço é dedicado e não toca streamings.